Elon Musk NÃO é mais o homem mais RICO do MUNDO!
Agora, o francês Bernard Arnault, presidente-executivo do grupo de artigos de luxo
LVMH, é o homem mais rico do mundo, de acordo com a Forbes e a Bloomberg.
Liderada por Arnault, de 73 anos, a empresa detém cerca de 70 marcas de roupas, cosméticos, vinhos e outros artigos de luxo, incluindo Louis Vuitton, Marc Jacobs, Sephora e Chandon.
Segundo a Forbes, a riqueza de Arnault está hoje em 188 bilhões de dólares, que equivale a quase 1 trilhão de reais.
Já Elon Musk tem 178 bilhões de dólares, 10 bilhões a menos que Arnault.
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Veja a Transcrição do Vídeo
Pasme! Elon Musk não é mais o homem mais rico do mundo, e foi um francês que assumiu esse cargo!
Fique no vídeo para saber porque Elon Musk caiu do trono e quem é esse francês ricaço!
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Agora, o francês Bernard Arnault, presidente-executivo do grupo de artigos de luxo
LVMH, é o homem mais rico do mundo, de acordo com a Forbes e a Bloomberg.
Liderada por Arnault, de 73 anos, a empresa detém cerca de 70 marcas de roupas, cosméticos, vinhos e outros artigos de luxo, incluindo Louis Vuitton, Marc Jacobs, Sephora e Chandon.
Segundo a Forbes, a riqueza de Arnault está hoje em 188 bilhões de dólares, que equivale a quase 1 trilhão de reais.
Já Elon Musk tem 178 bilhões de dólares, 10 bilhões a menos que Arnault.
E apesar da Tesla estar crescendo, o mercado financeiro segue pessimista em relação ao futuro da empresa.
Os acionistas da montadora pressionam por uma mudança nos cargos de direção da companhia da qual Elon Musk é executivo-chefe e maior acionista, com participação de cerca de 14% na empresa de carros elétricos.
O bilionário Sul-Africano concluiu a compra do Twitter por bilhões de dólares. A compra ocorreu após meses de batalhas na Justiça.
Musk fez a oferta de 44 bilhões de dólares em abril e, em julho, desistiu do acordo, por estar preocupado com o número de contas falsas na plataforma.
Os executivos do Twitter acionaram então a Justiça para que Musk continuasse na negociação, e então ele conseguiu a aquisição da rede social.
Para alguns analistas, as confusões envolvendo o Twitter foram um dos motivos para a queda do preço das ações da Tesla.
Pois Musk vendeu bilhões de dólares em ações da Tesla para ajudar na compra do Twitter, o que ajudou a derrubar as ações.
Investidores também temem que a demanda pelos carros elétricos da empresa possa desacelerar, à medida que a economia de vários países enfraquece, os altos custos de empréstimos desencorajam os compradores e outras empresas estão ampliando sua oferta de veículos elétricos.
Em pouco tempo à frente da rede social, Elon Musk promoveu uma demissão em massa, ameaçou aumentar a jornada de trabalho dos colaboradores que ficaram, cancelou a moderação de conteúdos e reativou contas banidas por violar regras.
O impacto negativo dessas decisões refletem na imagem da Tesla, que acumula queda de 30% da bolsa de Nova Iorque desde a compra do Twitter por Musk.
Elon Musk afirma que o resultado negativo é consequência do cenário macroeconômico, e garante que o Twitter se necessário pode dar fôlego financeiro para a Tesla.
Enfim, Elon Musk despencou…
Mas todo mundo já conhece Elon Musk, aquele, que tá fazendo um foguete, mas e esse francês? Já ouviu falar dele?
Bernard Arnault é um empresário francês, presidente e diretor geral do grupo LVMH, maior conglomerado de produtos de luxo do mundo, fundado em 1987 com a fusão das empresas Moët Henessy e Louis Vuitton.
A holding controla 75 marcas de alto padrão como Christian Dior, Givenchy, Dom Pérignon, Veuve Clicquot, Tag Heuer e Tiffany & Co.
Agora, Arnault é o homem mais rico do mundo, segundo os rankings da Forbes e da Bloomberg.
Sua última grande cartada foi a aquisição da joalheria norte-americana Tiffany & Co. por 15,8 bilhões de dólares em novembro de 2020, considerado o maior negócio da história da indústria do luxo, um processo iniciado um ano antes que contou com desentendimentos públicos e processos, até que um acordo fosse fechado.
Arnault é visto como um visionário que revitalizou a alta costura francesa e devolveu prestígio a marcas tradicionais em parte com aquisições públicas, pacíficas, cortejando antigos controladores e aproveitando oportunidades; mas é visto também como extremamente competitivo, disposto a adotar estratégias agressivas, sem medo de confrontos e de críticas públicas, disputando até o fim as empresas que deseja controlar.
Já se envolveu em grandes batalhas pelo comando de companhias, o que lhe rendeu apelidos como “Lobo de Cashmere”, “Maquiavel das Finanças” e “Sun Tzu do Luxo”, segundo o New York Times (NYT).
Numa coisa ele concorda: “Eu sou muito competitivo. Sempre quero ganhar”, disse o magnata numa entrevista à CNBC em 2018.
Mas diz aí, você o conhecia? E como Elon Musk poderia ter contornado essa situação? Comente aí! Gostaria de saber sua opinião…
Muito obrigado por assistir até aqui! Te vejo no próximo vídeo!
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